CAFEÍNA?
Um café raro e especial.
Quem não adora aquele momento do primeiro café? Ou até mesmo os que
vêm depois, quem sabe até o final do dia, com tranquilidade?
O CAFEÍNA? como batizamos no Santo Grão, recebe esse título por conter
naturalmente cerca de 0,6%* de cafeína nas sementes, que representa 50% a
menos, se comparado com outras cultivares de Arábica, que possuem de
1,2% a 1,6%. Isso mesmo! Descafeinado? Não! Menos cafeína, mais suavidade
e sabor que ressaltam delicadezas.
A cafeína é um composto químico importantíssimo para o cafeeiro (o pé de
café), produzido naturalmente para defender a planta de inimigos naturais e
torná-lo mais resistente. Porém, a cafeína é um dos compostos responsáveis
pelo amargor e pelos atributos estimulantes e excitantes do café. Eis que
apresentamos uma novidade que promete aroma e sabor únicos.
Em um lugar remoto do Oceano Índico, na Ilha Reunião, a natureza
presenteou o mundo com um café excepcional: a cultivar Laurina. Fruto de
uma mutação natural da Bourbon no século XIX, essa joia rara chegou ao
Brasil na mesma época e encontrou seu lar ideal no Cerrado Mineiro.
“É uma edição especial e uma ótima oportunidade de conhecer este café
singular. O nome diz tudo: menos cafeína, mais suavidade e um sabor que
revela as delicadezas dessa joia do Cerrado Mineiro”, comenta Natália Braga,
professora de café no Santo Grão.
A principal característica dessa espécie é o seu teor naturalmente baixo de
cafeína. E, por sua natureza rara e baixa produtividade, o cultivo da Laurina
exige cuidado redobrado. É preciso dar atenção especial a cada planta para
garantir a qualidade.
Os grãos são colhidos à mão e fermentados em tanques de inox por 60
horas. Esse processo meticuloso revela a doçura natural da planta, realçando
as notas de frutas tropicais como ciriguela e laranja, além de uma textura
cremosa que conquista o paladar.
“O CAFEÍNA? é ideal para quem busca um café saboroso sem os efeitos
estimulantes excessivos. Com baixo teor de cafeína, surpreende com um
sabor complexo e delicado.
Quem sabe até com tranquilidade ao fim do dia?
*Fonte: Instituto Agronômico de Campinas (IAC)